Tenho eventualmente tomado café da manhã em local frequentado por profissionais da indústria farmacêutica. Hoje, mais uma vez, presenciei nomes de colegas sendo expostos. Foi mais ou menos assim: "Fulana, de Porto Alegre, pediu viagem para o congresso", disse um. "Fulano, de Ijuí, pediu também", comentou outro. "Hum, se nunca demos para Fulano, a Fulana é mais influente". No fim, não consegui pescar quem ganhou...
Recentemente, à noite, em restaurante na Av. Protásio Alves, uma conversa parecida onde os profissionais debatiam maior ou menor aceitação de expectorantes por pneumologistas e pediatras (comparando, e expondo nomes completos). Em meio ao bate papo, contavam histórias envolvendo um ou outro. "Fulano é jogo duro... Para Beltrano tu ofereces a mão e ele quer o braço".
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