Percebam como estas relações são complexas:
Porque os organizadores não cederam são pessoas de bem ou que, certas ou erradas, ao menos têm o discurso em sintonia com a prática. O contrário é assim tão simples?
Se estivessem "com a corda no pescoço", com risco de prejuízos financeiros ou de não viabilidade do evento, relativizar, aceitando algo questionável como forma de garantir o todo, faria delas pessoas do mal? Qual o limite entre certos e errados nestas situações?
Quando surgem os escândalos, tudo sempre parece muito claro. Aaaaahh, mas na vida como ela é...
Leituras sugeridas:
Médicos ”loteiam” eventos para a indústria
Nenhum comentário:
Postar um comentário