Ambicionamos aqui estimular ainda mais o debate acerca da relação entre a Medicina e as indústrias de medicamentos e tecnologias, e da forma como tem colocado em risco a credibilidade da Medicina Baseada em Evidências. Que consigamos viabilizar um espaço de diálogo altamente saudável, científico e construtivo.
segunda-feira, dezembro 11, 2017
terça-feira, outubro 17, 2017
segunda-feira, julho 24, 2017
A exemplo de um país dominado por grupos, tem sido esta a tendência na Medicina, diferenciando "líderes" de "médicos comuns".
Há 5 anos, escrevemos para o CREMESP:
A regulação tem que começar por quem tem mais poder e transbordar para o dia-a-dia do médico mais comum. Quase todas as iniciativas até hoje pensadas em nosso meio insinuaram regular apenas o profissional da “ponta”, deixando de fora quem toma decisões maiores e, conseqüentemente, as associações médicas.
Sugere-se com essas medidas que, entre outras coisas, quem ocupa cargos de lideranças teria automaticamente maior capacidade de gerenciar conflitos de interesse, o que não é necessariamente verdade, pelo contrário. Supervaloriza-se o efeito da canetinha recebida pessoalmente do laboratório, em detrimento dos grandes financiamentos “institucionais”.
Agora saiu isto:
Nada demais, não fosse a existência de grupamentos médicos com donos. Da mesma forma, seria irrelevante não existissem outros que alternam poder, mas com mecanismo para ocorrer entre os mesmos de sempre, difícil de romper.
A regulação tem que começar por quem tem mais poder e transbordar para o dia-a-dia do médico mais comum. Quase todas as iniciativas até hoje pensadas em nosso meio insinuaram regular apenas o profissional da “ponta”, deixando de fora quem toma decisões maiores e, conseqüentemente, as associações médicas.
Sugere-se com essas medidas que, entre outras coisas, quem ocupa cargos de lideranças teria automaticamente maior capacidade de gerenciar conflitos de interesse, o que não é necessariamente verdade, pelo contrário. Supervaloriza-se o efeito da canetinha recebida pessoalmente do laboratório, em detrimento dos grandes financiamentos “institucionais”.
Agora saiu isto:
Nada demais, não fosse a existência de grupamentos médicos com donos. Da mesma forma, seria irrelevante não existissem outros que alternam poder, mas com mecanismo para ocorrer entre os mesmos de sempre, difícil de romper.
O efeito dos patrocínios individuais é menor do que o dos "institucionais".
O problema está na produção e na entrega do conhecimento para o profissional da ponta, e não tanto na participação subsidiada de alguns deles nos eventos. Pagar para assistir eventos "contaminados"?
O problema está na produção e na entrega do conhecimento para o profissional da ponta, e não tanto na participação subsidiada de alguns deles nos eventos. Pagar para assistir eventos "contaminados"?
segunda-feira, julho 17, 2017
O estímulo da indústria farmacêutica à judicialização da saúde não pode mais ser ignorado
A judicialização da saúde não tem representado uma forma de compensar os danos causados pelos corruptos e pelos maus gestores. Todos nós perdemos quando a Justiça obriga o SUS a rasgar dinheiro, mas os pobres perdem mais. Coluna nova na Época:
segunda-feira, maio 08, 2017
sexta-feira, abril 21, 2017
Foi em 2012. Resultado previsto: debate sepultado!
O próprio ímpeto de interessados no assunto, como editores deste espaço, enfraqueceu...
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