Ocorrerá em agosto o Safety2014, cujo responsável é Alfredo Guarischi.
Alfredo permitiu que um grupo de hospitalistas colaborasse em parte da programação científica.
Usamos de contatos internacionais para facilitar vinda de palestrantes de ponta, entre outras estratégias, que culminaram com a entrega da grade do dia 6, batizada de Congresso Brasileiro de Médicos Hospitalistas, oportunidade em que comemoraremos ainda 10 anos do movimento hospitalista no Brasil. Já promovi eventos diretamente ligado à indústria farmacêutica. Nesta ocasião estarei comemorando também uma década de diversas iniciativas onde abri mão disto. E não me arrependo.
Com absoluta separação entre a construção da programação específica e a organização/comercialização do evento, valorizo, e muito, a oportunidade que foi dada. A partir de agora, torço para que Alfredo feche os patrocínios que tanto precisa, quais sejam.
Muito particularmente, tenho definida participação anual em pelo menos dois eventos presenciais: um nacional e outro internacional. Parto disposto a pagar por eles. E procuro alternativas de educação à distância como complementação.
Alfredo deu-me a inscrição no Safety. Para viabilizar a programação do dia 6 entrei com 500 reais do próprio bolso. Considerei um valor justo para o que espero do evento. Assim como pagarei minhas despesas para ir e ficar no Rio de Janeiro. Tenho forte convicção de que os médicos podem, devem e precisam bancar suas participações nos eventos anuais. Este será meu principal evento de 2014 no Brasil - para o qual vou 100% como espectador e cheio de expectativa e entusiasmo.
Em PASHA2010, um antigo parceiro da Campanha Alerta tentou burlar o sistema de inscrição para pagar como estudante. Se nem aqueles que em tese compreendem a importância global do que se discuti aqui aceitam pagar duzentos reais por um evento com mais de uma dúzia de palestrantes internacionais (era este o valor da inscrição no PASHA2010), imagine a grande maioria dos colegas. Cultura a ser modificada! Ou não!? O que pensam? Ou não queremos nem pensar e que fique tudo como está?
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